A HISTÓRIA DOS ESPECIAIS DA REDE GLOBO - 1976



Exibido em 24 de dezembro de 1976. Como se vê, muitos encontros de RC!
Primeiro bloco
O calhambeque - com Altamiro Carrilho na flauta
Eu sou terrível - com Maurício Einhoz na gaita
Proposta - com Maurício Pereira, o Broa, no piston
Mexerico da Candinha - com José Menezes nas cordas
Olha - com Paulo Moura no sax-soprano
Segundo bloco
Detalhes - com Roberto de Regina no cravo
O progresso ´Lígia - com Tom Jobim
Terceiro bloco
Eu quero apenas (em instrumental)
O portão
Pelo avesso
Quarto bloco
Madalena / Nega maluca - com Linda Batista
Fascinação - com Carlos Galhardo
Conversa de botequim - com Aracy de Almeida
Na subida do morro - com Moreira da Silva
Mensagem - com Isaurinha Garcia
A deusa da minha rua - com Orlando Silva
Último bloco
Boas festas
A montanha (em instrumental)


Sinta o gostinho desse super Especial

RELEMBRANDO MATÉRIAS SOBRE O REI




Nesse espaço iremos sempre resgatar antigas revistas que contenham reportagens sobre o nosso rei Roberto Carlos. Começaremos por uma reportagem da Revista Intervalo de maio de 1967, com a matéria ROBERTO UM ANO MAIS VELHO. Para ampliar a imagem é só clicar sobre ela.


Bom divertimento a todos.

A HISTÓRIA DE UM REI - TERCEIRA PARTE


CARLOS IMPERIAL

Na mesma época, Carlos Imperial, também natural de Cachoeiro do Itapemirim, apresentava um programa de música jovem, no horário vespertino, na TV Tupi. O fato de Roberto ser seu conterrâneo, fez com que houvesse uma aproximação cordial entre os dois. Assim Imperial deu ordem à seu secretário Wilson Simonal, que programasse os garotos do The Sputniks de vez em quando. Isto para os estudantes foi motivo de muitas comemorações.

O FIM DOS SPUTNIKS



A coisa caminhava da melhor maneira e The Sputniks passava a ser um conjunto badalado quando, Tim Maia, meio sem jeito, avisou a Roberto que iria sair do grupo. Resolvera tentar a sorte nos Estados Unidos e teria que aproveitar a chance. No primeiro instante, após a dissolução do conjunto, Roberto Carlos chegou a pensar que seria o fim de tudo, entretanto, incentivado pela família e por alguns amigos mais chegados, não desanimou. Continuou frequentando o meio artístico e resolveu tentar a sorte sozinho.




O PRIMEIRO DISCO

E ai vem o primeiro disco. Era Agosto de 1959. Roberto continuou mantendo contato com Imperial e por interferência deste, foi levado e apresentado ao veterano Joel de Almeida, diretor artístico da Polydor, que mantinha uma certa rivalidade com Aloysio de Oliveira, lançador de João Gilberto, grande sucesso da bossa nova na época. Joel viu em Roberto, pelo seu jeito semelhante de cantar a possibilidade de fazer igual sucesso. Roberto então gravou um compacto de 78RPM que tinha de um lado “João e Maria” e do outro “Fora do Tom”, ambas canções compostas por Carlos Imperial.

Apesar de todos os esforços de Roberto Carlos, percorrendo todos os programas de auditório para divulgar seu trabalho (a primeira cópia deste disco, como não poderia deixar de ser, foi dada de presente para sua mãe), o disco não obteve sucesso e Joel de Almeida desistiu de fazer novas gravações com o rapaz.

SURGE O THE SNAKES

Aconteceu então a vinda de Bill Halley and The Cometas ao Rio. Roberto foi convidado a participar da primeira parte do show do “Papa do Rock”. Curioso é que cantou “Round Dog” cuja letra foi aprendida rapidamente com Erasmo Carlos. Os dois conversaram muito depois do show e decidiram formar um novo conjunto: The Snakes com Arlênio e Edson Trindade.

O PRIMEIRO EMPREGO COMO CANTOR

Sempre batalhando um lugar ao sol, percorrendo rádio por rádio, Roberto conseguiu, através de um primo seu que era gerente do Hotel Plaza, se empregar como clooner da Boate Plaza. Esta foi a sua estréia como cantor num palco e sua primeira remuneração fixa como artista.

JAIR DE TAUMATURGO

Nesta época, Roberto conheceu Jair de Traumaturgo da Rádio Nacional que se tornou seu grande incentivador, ajudando-o inclusive em ensaios ao microfone, Jair também ensinou a Roberto o lado técnico das gravações, orientando inclusive sua postura no palco. É de Jair a criação do peculiar gesto do Rei usado até hoje de apontar o indicador com o corpo curvado e a cabeça abaixada ao anunciar a entrada de outro artista.

AINDA UM DESCONHECIDO

Numa foto da Revista do Rock, Cleyde Alves e George Freedman eram citados nos créditos da foto acompanhados de um “amigo”. Este amigo não teve o nome citado. Era o Rei.





PRÓXIMA ATUALIZAÇÃO - CAPÍTULO QUATRO - 03 DE AGOSTO DE 2008


JÚLIO - O SECRETÁRIO DO REI


Trazer sempre notícias fresquinhas a respeito da vida e da obra do rei Roberto Carlos. Essa é a função o meu amigo Julio que está sempre conosco nas andanças da vida. Fiel amigo e grande admirador do rei, esse devoto de Nossa Senhora da Penha é sinônimo de simplicidade e companheirismo. Juntos já fomos a vários shows do rei e ainda vamos a muitos se Deus quiser.
Um abraço a todos.

1961 - O PRIMEIRO LP


500 cópias do LP Louco Por Você, o primeiro de Roberto Carlos é lançado pela Columbia. Uma mistura de rock, samba, bolero e até fox. Logo em seguida, a columbia lança um 78 RMP com as canções Louco por Você e Não é Por Mim (integrantes do LP). 440 cópias foram vendidas, hoje se tornaram peças raras nas mãos de colecionadores. O primeiro exemplar, Roberto presenteou a sua mãe, Dona Laura.
Escute trechos das faixas:

01. Não é Por Mim


02. Olhando Estrelas
 

03. Só Você
 

04. Mr. Sandman
 

A HISTÓRIA DE UM REI - SEGUNDA PARTE

OS PRIMEIROS PASSOS

Foi lá em Cachoeiro, ainda adolescente, que Roberto aprendeu com “Seu” Zé Nogueira os primeiros acordes com o violão.


SONHO DE SER ARTISTA

Ainda quando a Rádio Nacional era a mais popular emissora do país, o programa Cézar de Alencar tinha um enorme prestígio entre os ouvintes. Os maiores nomes do mundo artístico se apresentavam no programa semanalmente. Cantar neste programa era o sonho dourado de todos os cantores. E Roberto também sonhava com isto. Em casa, com os amigos e com os irmãos, não falava em outra coisa. Tanto que fez, que finalmente conseguiu que se pai Robertino conseguisse a sua participação no programa da Rádio Nacional. Acontece, porém, que Roberto estava na idade de mudar a voz e por isso, cantou e não fez o sucesso desejado. Ninguém reparou no garoto sonhador, a não ser a sua querida cidade de Cachoeiro.


PERSEVERANÇA DE REI


Roberto Carlos mostrou-se conformado e voltou para sua cidade sem perder as esperanças de algum dia ser alguém na Música Popular Brasileira. Continuou a participar com constância de alguns programas na ZYL-9 (a primeira rádio que se apresentou na vida, cantando um bolero de Gregório Barrios, Amor i Mas Amor), até que, em 1955, já então com 14 anos, sua família se mudou para o bairro do Fonseca em Niterói, no Rio de Janeiro e depois para o bairro do Lins de Vasconcelos, na Guanabara (Hoje Rio de Janeiro).


THE SPUTNIKS


No Rio de Janeiro, Roberto conheceu, Arlênio, Tim Maia e Wellington e a medida que a amizade entre eles cresceu, o assunto passou a ser um só: música. Tanto falaram que acabaram formando um conjunto, o que naquela época não era tão fácil quanto hoje e, certamente influenciados pelos noticiários dos vôos orbitais, batizaram o conjunto de The Sputniks, afinal de contas, um conjunto moderno tinha que ter um nome de acordo com a época e nada melhor do que o nome de um satélite espacial.



CANTANDO SEUS ÍDOLOS

Mas um gênio da música só precisava de um violão e um microfone para colocar sua inspiração para fora e, de ouvido mesmo, sem nunca ter aprendido teorias, Roberto já ia cantando o repertório de seus ídolos na época, que eram os românticos Bob Nelson, Nelson Gonçalves e Orlando Silva.

ERASMO ENTRA EM CENA


Em 1958, com 17 anos conheceu seu grande e eterno amigo Erasmo Carlos. Como Roberto, Erasmo era um menino pobre. Sua mãe era inspetora escolar e ambos tinham a música como sonho.
Antes de conhecer Roberto, Erasmo já havia trabalhado como office-boy, vendedor de peças de lingerie, recepcionista, auxiliar de escritório e porteiro. Meio turrão, Erasmo quase não parava em emprego nenhum, sempre brigava com o chefe. O primeiro encontro dos dois deu-se porque Roberto precisava da letra de um grande sucesso de Elvis Presley (Tutty Frutty) e foi informado que Erasmo Carlos era um grande colecionador dos discos de Elvis, quando então o procurou. Deu-se início a maior amizade entre duas pessoas que já se ouviu falar até hoje.

A amizade dos dois estendia-se aos encontros com a turma no Divino Bar, em Vila Isabel. Neste bar, ponto de encontro da turma, se reuniam para falar de música, futebol e de mulher, Roberto, Erasmo, Tim Maia, Jorge Ben Jor e Dedé, baterista do Rei e seu amigo até hoje.

Nesta época, Dedé era secretário do Rei e encarregado de conduzir a guitarra e o amplificador de 8 Watts (Que potência, Bicho!).

O PRIMEIRO TRABALHO ARTÍSTICO (UMA FOTONOVELA)


A Revista Sétimo Céu apresenta uma fotonovela com o título “Assim quis o destino” trazendo um personagem desconhecido do público: Roberto Carlos. Era o ingresso do Rei no mundo artístico, tornando-o uma pessoa conhecida do público. Esta revista hoje é peça rara na mão de colecionadores do acervo do Rei.

Roberto seguia sua vida trabalhando como datilógrafo no Ministério da Fazenda e fazendo pequenos shows em festinhas, batizados e aniversários com o conjunto The Sputiniks. Os ensaios do conjunto eram feitos, ora na casa de um, ora na casa de outro. Surgiram então na televisão, alguns programas de música quente, pois na época o ritmo chamado iê-iê-iê começava a chegar ao Brasil e tomava conta da juventude. Roberto e seus amigos sentiram-se atraídos pela TV e tanto fizeram, que acabaram conseguindo a chance de participar de um programa no canal 13.

PRÓXIMA ATUALIZAÇÃO 27/07/2008 - CAPÍTULO TRÊS

CONTINUANDO A DISCOGRAFIA... 1960 E O SEGUNDO 78 RPM

Em 1960, Roberto insiste no gênero “Bossa Nova”, produz seu segundo disco: Outro 78 rotações com duas canções: “Canção de Amor nenhum” e “Brotinho sem Juizo”. Estas duas canções não foram incluídas em albuns anuais e são consideradas como canções raras.

Escute nos links abaixo trechos dessas duas preciosidades.

Clique para ouvir Canção do amor Nenhum


Clique para ouvir Brotinho Sem Juízo


A HISTÓRIA DOS ESPECIAIS DA REDE GLOBO - 1975


Roberto Carlos Especial 1975 - exibido em 31 de dezembro

Primeiro bloco
- Abertura
- Quero que vá tudo pro inferno - Roberto Carlos
- Pare o casamento - Wanderléia
- Lobo mau - Roberto Carlos
- Negro gato - Erasmo Carlos
- Conversa de Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia
- 1990-Projeto SalvaTerra - Erasmo Carlos
- Feito gente - Wanderléia
- Mexerico da Candinha

Segundo bloco
- Qualquer coisa - Caetano Veloso
- Conversa entre Caetano e Roberto
- Como dois e dois - Caetano Veloso e Roberto Carlos
- O homem - Roberto Carlos
Terceiro bloco
- Mucuripe
- Amanheceu
- Ternura antiga - Roberto Carlos e Silvio Caldas
- Acalanto - Roberto Carlos, Silvio Caldas e Dorival Caymmi

Quarto bloco
- Detalhes
- O portão
- Jesus Cristo
Último bloco
- Esqueça (em instrumental)
- Roberto Carlos volta para casa
- Eu quero apenas (em instrumental)

Vamos recordar...



A HISTÓRIA DE UM REI - PRIMEIRA PARTE

O NASCIMENTO



Roberto Carlos Braga nasceu no dia 19 de abril de 1941, às 5 horas da manhã, pesando 2,250 Kg, medindo 42 cm, em sua casa, à Praça Dr. Luiz Tinoco nº 33, em Cachoeiro do Itapemirim, Estado do Espírito Santo. Foi o quarto filho (o caçula) de Robertino Braga, relojoeiro e Laura Moreira Braga, costureira. Seus irmãos são Lauro Roberto Braga, Norma Braga e Carlos Alberto Braga.


O MENINO ZUNGUINHA
No bairro em que residia a família Braga, todos adoravam o “Zunguinha”, o apelido do Rei na infância, principalmente as meninas das redondezas que tinham por ele verdadeiro fascínio. Era o “pão” das garotinhas. Seu pai desejava ardentemente que Roberto fosse médico, desejo que era compartilhado com D. Laura, sua mãe.

CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM


Situada no Espírito Santo, estado no sudeste do Brasil, a cidade recebeu este nome por causa do rio que corta a cidade. Além de ser a “terrinha” do Rei, é uma linda cidade de povo hospitaleiro, com lindas paisagens, Cachoeiro do Itapemirim é um convite para quem curte a natureza.











Essa era a Casa onde o rei nasceu

NA ESCOLA

Roberto Carlos aprendeu a ler e a escrever no Grupo Escolar Graça Guárdi, indo depois para o Colégio Cristo Rei, onde já demonstrava sua religiosidade sendo um freqüentador assíduo da capela do colégio, além de todos os domingos ir à Igreja de São Pedro.

A capela do Ginásio onde Roberto estudava tinha um frequentador assíduo. Sempre na hora do recreio, Roberto dedicava um pouco do seu tempo às orações.

Na Escola Muniz Freire, o forte de Roberto era o português (uma virtude natural de todo poeta). Mas quando o assunto era matemática, não fazia muito o seu gênero. Mas mesmo assim, passou no 3º ano como 2º lugar da classe e no 4º ano em 1º lugar.
AS BRINCADEIRAS DE CRIANÇA

Um de seus amigos de infância chamava-se Edson José Ribeiro, o Edinho, com quem partilhava as brincadeiras de barquinho (segundo Edinho, Roberto fazia os barquinhos de madeira como ninguém), de rolar pneu e de pegar garupa na carroceria de caminhão. Seus colegas de infância, afirmam que, desde menino, Roberto Carlos já demonstrava toda sua liderança entre os colegas. Outra característica vinda desde a infância, era sua paixão por automóveis. Roberto e Edinho passavam horas e horas brincando de motorista nos restos de um trator que ficava numa oficina do bairro.

TALENTO PRECOCE


Lá mesmo em Cachoeiro, cidade que o venera de maneira extraordinária, Roberto Carlos começou a mostrar seus pendores artísticos. Ainda de calças curtas, começou a participar de programas de auditório na Radio Cachoeiro (ZYL-9), onde conheceu o Sr. José Nogueira, que integrava o regional (A orquestra de acompanhamento de calouros).Roberto chamou a atenção de José Nogueira por ter ganho o concurso de calouros 3 vezes consecutivas e assim iniciou com ele uma amizade que rendeu a Roberto Carlos os conhecimentos básicos de violão. Naquela época, Roberto era muito aplaudido cantando tangos argentinos como “mano a mano”, canções mexicanas e até mesmo célebres canções italianas, como “Strada del Bosco”. Parecia até que seria uma premonição de sua notável vitória no Festival de San Remo, na Itália, muitos anos depois.

PRÓXIMA ATUALIZAÇÃO - CAPÍTULO DOIS (20/07/2008)

PROGRAMA DE 12 DE JULHO DE 2008 - FORAM MUITAS EMOÇÕES

Hoje o programa foi marcado por reencontros com grandes amigos e descoberta de novos que se juntam a essa verdadeira legião de fãs do rei Roberto Carlos. Revi meu amigo Julião e as nossas amigas Maria das Neves e Rose, que deram um show à parte nos estúdios da Tabocas FM.
Compareceram também o meu amigo de fé, meu irmão camarada Francisco Lima que sempre muita alegria traz quando comparece à Tabocas e o nosso diretor Jáder Siqueira.
E claro que não poderíamos deixar de registrar tudo isso em fotos. Também muito legal foi a participação do nosso novo amigo Luis Alberto Palacios, que da cidade de Tijuana, no México, entrou ao vivo no programa pelo Skype e bateu aquele papo conosco.Tudo isso recheado pelas participações dos ouvintes e, claro, das músicas do nosso querido rei Roberto Carlos.
Até a próxima semana a todos com mais notícias.
Um abraço
Tadeu Prado

O PRIMEIRO TRABALHO MUSICAL DO REI



Era Agosto de 1959.
Roberto Carlos, por interferência de Carlos Imperial, foi levado e apresentado ao veterano Joel de Almeida, diretor artístico da Polydor, que mantinha uma certa rivalidade com Aloysio de Oliveira, lançador de João Gilberto, grande sucesso da bossa nova na época. Joel viu em Roberto, pelo seu jeito semelhante de cantar a possibilidade de fazer igual sucesso. Roberto então gravou um compacto de 78RPM que tinha de um lado “João e Maria” e do outro “Fora do Tom”, ambas canções compostas por Carlos Imperial.

Escute aqui um trechinho de João e Maria


Escute aqui um trechinho de Fora do Tom

A HISTÓRIA DOS ESPECIAIS DA REDE GLOBO - 1974


Roberto Carlos Especial, exibido em 24 de dezembro
Primeiro bloco
- O calhambeque (com participação de Dudu Braga, o Segundinho)
- Canzone per te
- El día que me quieras
Segundo bloco
- Quero que vá tudo pro inferno / Maria, carnaval e cinzas / Lobo mauAs curvas da Estrada de Santos / Sua estupidez / Amada, amante / Como vai você? / A montanha
- Proposta
Terceiro bloco
- Gaivotas (para Roberto Carlos) - interpretada por Antônio Marcos
- Vista a roupa, meu bem
- Oh, meu imenso amor
- Haroldo, o robot doméstico - interpretada por Erasmo Carlos
- Se você pensa
- Quando as crianças saírem de férias - Roberto e Erasmo Carlos
Quarto bloco
- A deusa da minha rua
- As flores do jardim da nossa casa
- Eu quero apenas
Relembre um grande momento desse Especial


O FUTURO DO RÁDIO

A vida segue e novos valores vão aparecendo para suceder os que se vão... Essa é a lei da vida. E aqui na Tabocas existe um verdadeiro celeiro de jovens promessas que se misturam à nomes Como Breno Ramos, Jader Siqueira, Severino Neves, Cacá Soares, Gildo Alves e tantos outros.
É o caso do amigo Jefferson Oliveira. Técnico de som que está sempre operando a mesa de som da Tabocas e com seu modo educado de ser agrada a todos os radialistas da casa. Grande promessa... Aguardem... Quem viver verá.

MEU DIRETOR

Esse é o grande Severino Neves.
Figura marcante na radiofonia pernambucana e que mantém programa diário aqui na Tabocas FM (Vox Populi).
Fã declarado do rei Roberto Carlos, Severino Neves é desses grandes amigos que encontramos no trajeto da vida.

Um abração a todos.

JULIÃO: O FIEL ESCUDEIRO


Julião e seu violão sempre (desde o início do programa) nos acompanhou cantando ao vivo as canções do rei, sucessos de outros cantores e composições suas. Eclético e sempre gentil no trato com os ouvintes, Julião é unanimidade no programa.
Melhor representante da comunidade de Pacas, onde mora e trabalha. Trabalho, diga-se de passagem, que deve ser enaltecido pois Julião lida com jovens especiais.
Então fiquem todos à vontade para pedir e curtir ao vivo no programa Roberto Carlos, Suas Músicas e Sua História, Julião... Voz e Violão.

Clique para ouvir A VOLTA na voz de Julião

Um forte abraço a todos.